
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Aniversario de Belterra
De bicicleta

quarta-feira, 15 de abril de 2009
Viagem pelo Oeste do Pará
O objetivo deste vídeo foi realizar uma verdadeira viagem pelas cidades do Oeste do Pará a partir de Santarém. Pelo rio, da forma mais tradicional, com todo o peso das tradições regionais.
O barco serviu de instrumento para o deslocamento entre um ponto e outro.
Além de Santarém, passamos por Monte Alegre, Óbidos, Oriximiná, Juruti e Belterra. Levamos um ano coletando imagens, aproveitando os melhores períodos, durante o inverno e o verão, para mostrar o que existe de mais interessante nessa região, que oferece opções de turismo no seguintes segmentos: ecoturismo, turismo de aventura, turismo cultural, turismo científico, etc.
E a tecnologia vai excluir mais os excluídos?
por Paulo Lima (*)
As tendências da comunicação móvel são impressionantes, é a convergência nas mãos: tv, rádio, áudio e vídeo conferência, mobilidade, gps, dados, internet, mapas e todo tipo de “pavulagem” como se diz aqui no Pará.
Mas o que vemos com a chegada do GSM (WCDMA) na Amazônia é o fim da comunicação, mesmo que precária e instável que por aqui se tinha com o TDMA nas áreas rurais.
Para quem não conhece, a Amazônia tem cerca de 3 milhões de brasileiros que vivem nas áreas rurais, são povos tradicionais, em sua maioria caboclos, que praticam extrativismo e agricultura itinerante. Vivem da caça, pesca, coleta de produtos da floresta e lavouras regionais, com renda familiar per capita média até um salário mínimo, de aposentaria rural ou algum programa de transferência de renda governamental.
Os serviços públicos, que se limitam basicamente às áreas urbanas, operam com capacidade esgotada e demanda reprimida, deixando essas populações praticamente sem acesso a serviços essenciais como a educação, saúde, tratamento de água e esgoto, energia elétrica e telecomunicações.
Habitam região rica em recursos naturais, mas estão submetidos ao empobrecimento crescente, porque suas potencialidades são mal aproveitadas, faltando basicamente apoios técnicos, incentivos e retaguarda institucional para que se desenvolvam. E agora vai faltar acesso à telefonia celular!
O TDMA funcionou durante bastante tempo na operação das operadoras na região, depois veio a migração para o CDMA, ambas soluções com bom compromisso de alcance mas limitações na agregação de serviços de banda larga.
O 3G é o inverso dessas tecnologias: entregam grandes quantidades de dados e usam, com grandes investimentos, todas as possibilidades da convergência, mas não tem o compromisso com o alcance. Ou seja, a tecnologia privilegia grandes aglomerados populacionais que tenham condições de uma exploração comercial vantajosa para as empresas.
As empresas da região estão desativando as operações de telefonia celular com TDMA e CDMA e reproduzindo uma política comercial excludente que nasce no processo de privatização do país. Isso para não falar que a telefonia fixa rural é um fracasso contundente que merece um outro artigo.
É hora de tomar as decisões acertadas e não somente movidas pelos interesses do mercado. Comunicação é concessão pública e é fundamental que ela considere o isolamento das populações tradicionais com tecnologias apropriadas.
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É historiador e integrante da ONG Projeto Saúde & Alegria, de Santarém.
Recebi essa informação
Olá Mônica Foi confirmado na tarde de segunda-feira (13) que além de Hugo Deleon, o São Raimundo também não terá Marabá para o primeiro jogo da decisão do Segundo Turno diante da equipe do Clube do Remo neste domingo. O zagueiro alvinegro recebeu o terceiro cartão amarelo na partida contra o Águia e terá que cumprir suspensão. Outra preocupação alvinegra é com relação ao julgamento nesta quinta-feira do jogador Marcelo Pitbull, que responderá por agressão física, mas o diretor e também advogado André Cavalcanti está trabalhando para que o jogador não seja enquadrado neste artigo. Marcelo Pitbull, que sofreu uma luxação no ombro direito no choque com o zagueiro marabaense está sob os cuidados do Departamento Médico, juntamente com o atacante Tinha, que sentiu a região posterior da coxa. Enquanto isso, restante do plantel continua treinando firme sob o comando de Wálter Lima na cidade de Belterra. Sabe-se que o adversário de domingo vem numa grande crescente e merece todo respeito, até mesmo pela tradição que carrega, daí a necessidade dos jogadores não perderem o foco. |
Esse retirei do Blog de uma amiga da Suécia

Visitors from Brasil are staying with us for a few nights.

A lot of shoes.
Quando visitamos a csa dela em abril do ano passado. Passamos uma noite lá e foi muto interessante.
terça-feira, 14 de abril de 2009
Inspiraction

Vou começar o curso de inglês essa semana. Quer dizer no fim de semana, mais precisamente no sabado. Consegui uma bolsa na Amazon e irei estudar o básico e o intermediário durante um ano. Meu professor será um otimo profissional e para acabar de completar lindíssimo. Agora aguenta coração. RSRSRSRS
Cidade pequena - Dico Tapajós
Tem loira e tem morena
Mulher em todo lugar
Fica em cima da serra
A querida Bela Terra
E a noite vive a brilhar
Santo Antônio é o padroeiro
O Santo casamenteiro
Que está sempre à ajudar
Deus ouviu o nosso apelo
Será cidade modelo
Do oeste do Pará
Belterra nós te amamos
Pra sempre vamos te amar
Belterra sua bandeira
É uma estrela sempre à brilhar
No dia 4 de maio
Bem cedo de casa eu saio
Sem ter hora pra voltar
Tá escrito no calendário
É o seu aniversário
Tem festa em todo lugar
quinta-feira, 9 de abril de 2009
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Brilho de sardonica
Eu tenho uma amiga
Quetem o sorriso
E o brilho de sardonica
Te conhecer prazer querida Monica
Um jovem estudante
Que tem o coracao ecologista
Altruista e benquisto
Que conquista um artista
Menina mulher
Linda estrela a brilhar
Flor da minha rua
E da Rua Piaca
Locutora encantadora
Virtuosa e sorridente
Simples e humilde
Maravilhosa e boa gente
Lembra-te, rogo sempre
Que o Cristo que por mim intercede
Tambem por ti interceda
Um abra;o Monica, Monica Almeida
N. Silva-Belterra
Tempo oportuno | Pastor Sérgio Fernandes
Viver com Cristo é algo simplesmente maravilhoso. E Deus tem preparado pra você, com base neste relacionamento com o Salvador, um tempo oportuno de graça e de esperança. Apesar do tempo divino ser diferente do nosso, Ele de verdade estabelece épocas para nos alcançar com sua provisão.
Deus preparou o tempo de manifestar a Cristo (Gl 4.4); de arrebatar a Igreja (Jo 14.3); de provar a humanidade na grande tribulação (Ap 3.10), entre tantos outros. E com você querido, ha um tempo oportuno de Deus.
As bençãos e Deus não demoram... elas amadurecem. Deus não quer lhe dar algo que esteja verde e sem sabor. O que Ele tem reservado para ti estará maduro e lhe trará saúde espiritual.
O tempo do socorro se aproxima, pode descansar na fidelidade divina!!!
Deus te abençoe!
terça-feira, 7 de abril de 2009
Minha mãe estava lá
45 anos do golpe e a ditadura - Entrevista com Dilma Roussef
DILMA- Era uma coisa muito natural, as organizações eram estudantis. Era um prolongamento do que se fazia, distribuir panfleto na escola, participar de manifestação estudantil. É normal. Na minha época, logo no inicinho, não havia essa distinção tão forte [entre simpatizante e militante].
FOLHA - A senhora estava tomando café da manhã na [lanchonete, em Belo Horizonte] Torre Eiffel quando ficou sabendo do AI-5?
DILMA- Não era bem café da manhã. A gente tomava um cafezinho e comia um pão de queijo. Você se lembra da Torre Eiffel? Ela ainda existe?
FOLHA - Agora só faz salgados para fora, não é mais uma lanchonete.
DILMA- Eu gostava da empadinha de queijo, de massa podre, era muito boa.
FOLHA - Mas a senhora estava tomando cafezinho com pão de queijo quando...
DILMA- Um dos meninos passou, um companheiro de organização disse: "Decretaram o AI-5".
FOLHA - A senhora logo percebeu que a clandestinidade seria o caminho natural?
DILMA- Eu percebi. Todo mundo achava que podia haver no Brasil algo muito terrível como o que aconteceu na Indonésia. Esse receio de que um dia eles amanheceriam e começariam a matar era muito forte. Eu sou bem velha, comecei em 1964. A maioria tinha um nível de adesão que não era muito grande, mas também não era pequeno. Com o passar do tempo, o Brasil foi se fechando, as coisas foram ficando cada vez mais qualificadas como subversivas. Era subversivo até uma música, uma peça de teatro, qualquer manifestação de rua era subversiva. Eu me lembro muito que discutir reforma universitária subversivíssimo. Coisas absolutamente triviais hoje eram muito subversivas.
FOLHA - Quando a Polop se fragmentou, um grupo virou VPR e outro Colina lá em 1967?
DILMA- Não, virou duas organizações diferentes. A nossa não tinha nome. A nossa ficou uma organização era O pontinhos.
FOLHA - Quando vira Colina?
DILMA- Todo mundo que era dessa organização, nós sempre ficamos juntos. Houve sempre dentro desse grupo uma visão diferenciada, tinha um pessoal que achava que tinha de ter luta armada e outro que achava que a linha de massa era mais forte. Isso vai permanecer. Tanto é que os que acham que a linha de massa era mais forte viram VAR e ficam sempre VAR. Os que acham que a luta armada era o melhor caminho começam VPR e vão ser VPR depois que a VAR racha. Colina foi um período curto na minha cabeça e eu não me lembro direito se era três meses, dois meses. Até porque a gente não gostava de libertação nacional...
FOLHA - Por quê?
DILMA- Porque eram duas linhas: uma era a revolução socialista e a outra libertação nacional. O povo da revolução socialista era linha de massa e o povo da libertação nacional era luta armada.
FOLHA - Foi uma escolha da senhora o trabalho no setor de mobilização urbana?
DILMA- Qual era a outra alternativa?
FOLHA - Havia o setor de expropriação.
DILMA- Disso eu nunca quis ser. Nós não achávamos isso grande coisa.
FOLHA - A senhora chegou a receber Iara Iavelberg em casa?
DILMA- Eu não tinha casa, minha filha. Ela, uma vez, me levou para ficar num apartamento que ela conseguiu e eu não perguntei. A gente não perguntava. Era um apartamento meio vazio, que só tinha cama, uma geladeira e fogão.
FOLHA - Eu li a biografia dela e lá conta que ela levou a senhora no Jambert para cortar o cabelo...
DILMA- Ela levou sim. Ela gostava muito de bons cabeleireiros, ela tinha muito bom gosto.
FOLHA - Mas era um salão chiquíssimo, que servia champanhe aos clientes...
DILMA- Pois é minha querida, você entra e sai. Igual a todo mundo.
FOLHA - Não era contra os princípios de vocês? Pelo visto, não...
DILMA- Que princípios, querida? Fui lá, o cara era... não cabe dizer por que nós fomos lá, não vou falar não, santa.
FOLHA - Beberam champanhe?
DILMA- Não me lembro disso clarinho como foi, não me lembro do lugar que era. Lembro que fui cortar o cabelo com ela e chamava Jambert. E que era um bom cabeleireiro e que ele cortou o cabelo bem bonitinho em mim.
FOLHA - Ministra, no Rio a senhora acompanhou a fusão e acompanhou o racha. A senhora chegou a ir ao congresso de Teresópolis?
DILMA- Eu cheguei.
FOLHA - Foram mais de 20 dias. Deve ter sido um Congresso extremamente tenso porque ninguém entrava nem saía...
DILMA- Na minha cabeça, eu só lembro que a gente conversava e discutia muito, debatia. Tinha uma infraestrutura complexa porque a gente não saía de lá, não podia aparecer. Bom não era. Mas, naquela época, você achava que estava fazendo tudo pelo bem da humanidade. Nunca se esqueça que a gente achava que estava salvando o mundo de um jeito que só acha aos 19, 20 anos. Sem nenhum ceticismo, com uma grande generosidade. Tudo fica mais fácil. Tudo fica mais justificado, todas as dificuldades. Você não ter roupa não tem problema. Você perdia a roupa toda. Às vezes andava com uma calça xadrez e uma blusa xadrez.
FOLHA - A senhora faz algum mea-culpa pela opção pela guerrilha?
DILMA- Não. Por quê? Isso não é ato de confissão, não é religioso. Eu mudei. Não tenho a mesma cabeça que tinha, seria estranho que tivesse a mesma cabeça. Seria até caso patológico. As pessoas mudam na vida, todos nós. Eu não mudei de lado não, isso é um orgulho. Eu mudei de métodos, de visão. Inclusive por causa daquilo eu entendi muito mais coisas.
FOLHA - Como o que?
DILMA- O valor da democracia, por exemplo. Por causa daquilo, eu entendi os processos absolutamente perversos. A tortura é um ato perverso. Tem um componente da tortura que é o que fizeram com aqueles meninos, os arrependidos, que iam para a televisão. Além da tortura, você tira a honra da pessoa. Acho que fizeram muito isso no Brasil. Por isso que, minha filha, esse seu jornal não pode chamar a ditadura de ditabranda, viu? Não pode não. Você não sabe o que é a quantidade de secreção que sai de um ser humano quando ele apanha e é torturado. Você não imagina. Porque essa quantidade de líquidos que nós temos, que vai do sangue, a urina e as fezes aparecem na sua forma mais humana. Então, não dá para chamar isso de ditabranda não.
FOLHA - Como era o dia-a-dia da prisão? Algumas companheiras de cela dizem que a senhora dava aula de macroeconomia, mas não gostava muito dos trabalhos manuais de tricô e crochê...
DILMA- Aprendi bem. Sei fazer tricô e crochê.
FOLHA - Ainda faz?
DILMA- Olha, você sabe que eu faço tapete? Mas não aprendi tapete lá não. Mas eu fazia muito bem crochê. Podem falar que eu não fazia... (risos)
FOLHA - Falavam que não gostava muito...DILMA- No fim, eu gostava de fazer crochê.
FOLHA - E as aulas de macroeconomia? Falavam que a senhora tinha 22 anos, mas dava aula como se fosse uma experiente economista.
DILMA- Estão fantasiando, estão fantasiando...
FOLHA - São suas amigas, o que eu posso fazer?
DILMA- Mas elas estão fantasiando.
domingo, 5 de abril de 2009
Final de Jogo
De aço, ouro, prata ou biju
Foi muito usado na antiguidade, principalmente por piratas. É inpossível imaginar os piratas sem usar um.
De aço, ouro, prata ou biju, toda menina e menino adora um. Não importa a ocasião, o brinco é uma boa opção.
Nina e Pereira
Texto feito por amigos da faculdade, Marcos e Marina, especialmente para o Blog da Mônica. Obrigada!
sábado, 4 de abril de 2009
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Vasos De Barro | Pr. Olavo Feijó
A postura de Paulo não é nem otimista, nem pessimista - ela é realista: "Mas temos este tesouro em vasos de barro, para mostrar que este poder que a tudo excede provém de Deus e não de nós". (II Coríntios 4:7).
Quando vitórias acontecem em nossa vida, não é muito raro acreditarmos que foram nossas forças e nossa sabedoria a origem das vitórias. Afinal de contas, dedicamos o máximo dos nossos esforços, para conseguir nosso objetivo. Por que não reconhecer o nosso próprio valor?
Paulo, evidentemente, não está menosprezando o trabalho duro e a nossa determinação. Ao relembrar-nos que somos "vasos de barro", Ele chama nossa atenção para as nossas óbvias fragilidades. E, ao mesmo tempo, aponta para a grandeza da providência divina, que propositadamente usa instrumentos frágeis de barro, no processo de construir deu reino. O objetivo do Apóstolo, ao dizer que somos de "barro" não é menosprezar o ser humano: foi o Senhor quem decidiu nos criar "do pó da terra". O objetivo é criar em nós um realismo espiritual, que convive com a fragilidade do homem e com o poder soberano do Senhor. Poder soberano e, ao mesmo tempo, amoroso.
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Aniversario do Telecentro 03 anos
Marina Silva é premiada na Noruega por luta ambiental
Ela vai levar US$ 100 mil do Prêmio Sophie 2009, anunciado nesta quarta.
Jurados consideraram que ela conseguiu resultados 'sem comparação'.
Da Agência Estado
Apesar da oposição de fazendeiros e outros interesses econômicos, Marina usou a lei e as instituições para proteger a floresta, fundamental para o meio ambiente, pois absorve grandes quantidades de dióxido de carbono. Ela também ajudou a criar o Fundo Amazônia, para evitar a emissão de gases causadores do efeito estufa através da conservação da floresta. "Marina Silva recebeu o Prêmio Sophie por sua coragem, criatividade e habilidade em forjar alianças, mas primeiro e sobretudo por sua batalha para conservar a Floresta Amazônica", disse o júri do prêmio. "Seu esforço para assegurar um manejo sustentável da terra em que vivemos é uma inspiração para todos nós."
Marina demitiu-se após quase cinco anos no posto de ministra, em maio de 2008. O prêmio foi criado em 1997, pelo escritor norueguês Jostein Gaarder e pela mulher dele, e seu título refere-se ao maior sucesso do autor, "O Mundo de Sofia". No ano passado, o vencedor foi o biólogo norte-americano e escritor Gretchen C. Daily. O prêmio deste ano será entregue em uma cerimônia em Oslo, no dia 17 de junho.
Atleta Coroado - Pr. Olavo Feijó
Paulo usa várias imagens, para ilustrar a dinâmica da carreira cristã: uma delas é a do atleta. Ele escreve a Timóteo "Nenhum atleta é coroado como vencedor se não competir de acordo com as regras" (II Timóteo 2:5).
Quando examinamos a estrutura das coisas e dos processos, descobrimos que em tudo existe uma certa lógica. A vida não é por acaso, como não são por acaso as derrotas e as vitórias. Por isso, Paulo compara a carreira cristã com a carreira atlética. Ambas as carreiras tem regras e técnicas para serem seguidas. Não se conhece nenhum futebolista que tenha chegado a ser campeão, treinando de acordo com as regras do handebol.
Gostemos ou não gostemos, a Bíblia é a nossa "regra de fé e prática". Na carreira cristã, nosso técnico é Cristo. As regras foram feitas por Ele. E é somente quando vivemos em comunhão com Ele que conseguimos pôr em prática suas leis e princípios. O cristão deve viver como cristão em todas as atividades da sua vida pessoal e profissional. O conceito bíblico de "atleta coroado como vencedor" nada tem a ver com quantidade, mas com a qualidade espiritual com que jogamos. Seguir a orientação do Espírito Santo do Cristo: esta é a regra que faz de nós atletas coroados.